quarta-feira, 23 de março de 2011

Geonotícias: Conflitos no norte da África

Como tem sido divulgado na mídia, nas últimas semanas eclodiram diversos conflitos em vários países localizados no norte da África.

Pesquise sobre o assunto, reflita e faça um comentário destacando:

Quais países estão envolvidos nos conflitos?

Quais seriam os causas dos conflitos?

Quem são os principais prejudicados pelos confrontos?

Que países se envolveram nos conflitos e quais seriam seus interesses nessa causa?

OBS.: NÃO RESPONDA DIRETAMENTE AS PERGUNTAS, REDIJA UM TEXTO QUE ABORDE ESSES E OUTROS TEMAS QUE JULGAR IMPORTANTE.

7 comentários:

  1. Grupo: Letícia, Ana Nayla, Priscila e Marina.

    Os conflitos norte africanos se deram inicio quando um tunisiano ateou fogo nele mesmo por revolta com o governo da Tunísia que fechara o seu comércio. Logo após esse incidente, os tunisianos passaram a questionar de forma mais intensa os desfalques e as más condições vividas pela sociedade, fazendo assim que o presidente tunisiano deixasse o país.
    A reviravolta da Tunísia serviu de inspiração para outros países em que a população sofria opressão de um governo ditatorial, Egito e a Líbia. A população não necessariamente revolucionou a sua história para a implementação de um governo democrático no seu país, eles anceiam principalmente por melhora nas condições de vida que são precárias.
    Apesar dos ditadores terem abdicado os seus cargos políticos e perderem a chance de furtar os países, a população está sofrendo também com essa situação, já que o governo tenta conter as revoltas atravéz de violência. Afinal, toda conquista tem o seu preço.

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  2. Grupo: Guilherme e Vinícius.

    O estopim das revoltas revolucionárias na Tunísia foi o suicídio de um homem que teve a sua única fonte de renda, que era sua barrca de frutas confiscada pela polícia.Este fato somado a situação do país mais a descoberta de negocios corruptos da familia de Ben Ali que controla a economia do país fez com que a população se revoltasse e lutasse para tirar o ditador que estava a 23 anos no poder.
    Depois da vitória dos cidadãos tunisianos e da retirada de Ben Ali do poder, outros países como o Egito e a Líbia começaram a sofrer revoluções em reflexo a revolução da Tunísia, para tentar mudar tambem a situação de seus países.
    Mas para que essas conquistas fossem estabelecidas houve algumas perdas humanas que de certa forma fazem parte de qualquer revolução bem ou mal sucedida.

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  3. GRUPO: SAMUEL, FELIPE, SHOJI E LEONARDO.

    Esta região no norte da África sempre foi berço de embates religiosos, políticos e econômicos. Hoje os conflitos advém da insatisfação das populações das nações da região com seus governos autoritários e na maioria corruptos, que tomam atitudes como censura, extorsão e abuso de
    poder.
    Os primeiros insurgentes surgiram na Tunísia e essa iniciativa se espalhou às nações vizinhas (Egito, Líbia), que inspiradas com a possibilidade de mudanças também se revoltaram.
    O problema é que nenhum dos governos simplesmente abandonam seus tronos por bem, então os civis inocentes pagam com suas vidas a teimosia dos corruptos que atrasam o desenvolvimento do país. Quando aqueles que estão no poder se recusam a atender às necessidades do povo, a resposta é
    sempre violenta provocando guerras, que significam mais prejuízos econômicos e morais para países que já estavam em situação precária.
    O conflito nesta região não afeta somente seus habitantes, mas produz repercussões à nível mundial. É notório o fato de que esta é uma região produtora de petróleo, (principalmente a Líbia), então qualquer desestruturação social ou econômica nestes países tem efeito direto no mercado internacional. "Se pessoas param de trabalhar para atirar umas nas outras, quem produzirá petróleo?" Esse é, simplificado, um pensamento que desperta temores por todo mundo que alteram bolsas de valores e fazem potências voltarem seu olhos para o norte da África.

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  4. O que temos no norte da África são revoltas populares contra os regimes ditatoriais,
    nessa região temos ditadores vigentes no poder de seus respectivos países desde, praticamente, a independência destes. A população luta contra desemprego, corrupção e por “liberdade” e direitos civis que são exercidos na Democracia.
    O estopim se esgotou primeiramente na Tunísia, um jovem ateou fogo em si, quando foi impedido por policiais de vender seus vegetais em uma banca de rua. Apartir daí os protestos, violentos, por melhor qualidade de vida se espalharam pelo país. Na tentativa de conter a multidão o ex-ditador Zine El Abdine Ben Ali, há 23 anos no poder, tentou tomar diversas medidas, como por exemplo no auge da crise, em 12 de janeiro, demitir seu ministro do Interior e ordenar a liberação de todos os detidos durante os protestos. Mas tais medidas não adiantaram e as revoltas chegaram a capital um dia depois,e após algumas semanas o ditador deixou o poder. A principal atividade econômica do país, o Turismo, foi influenciado devido ao fechamento do espaço aéreo.
    A revolta tunisiana parece ter dado motivação à outros países que vivem a mesma situação ditatorial. Como no Egito, o ditador Hosni Mubarak esteve no poder durante 30 anos, e estima-se que seu patrimônio hoje seja de US$70 Bilhões, cedeu após ter problemas de saúde e 18 dias de violentíssimas manifestações, que deixaram mais de 300 mortos e 5 mil feridos. Depois de sua queda quem assumiu o poder provisório do país foi o ex-presidente Omar Suleiman, que aliás será o líder até que haja a elaboração completa de uma constituição democrática no país. A crise gerou grande impacto no preço do barril de petróleo, e nas exportações do país.
    Na Líbia encerramos as crises com maior repercussão, a situação já é praticamente de uma guerra civil, e não há mais barganha entre governo e revolucionários, já houveram milhares de mortes. O presidente Kadhafi diz que só sai morto do poder, e que enquanto isso não acontecer combaterá com todas as forças. O que ocorre é que um grupo de países, liderados pelos EUA, começaram apoiar os revolucionários. Acreditamos que esta guerra ainda terá muitos capítulos. Com a crise os maoires prejudicados são o continente europeu, que tem a Líbia como um de seus principais fornecedores de petróleo, e os valores do mineral que já haviam subido com a crise no Egito e sofrem maior alta nos preços devido a mais esta crise.
    O economista Nouriel Roubini, expressa claramente a opinião do grupo quando diz que “A situação no Egito e na Líbia pode desencadear um novo choque de petróleo e levar as economias avançadas à ‘estagflação’.”, mas em uma situação na qual as crise da Líbia se resolva como no Egito e na Tunísia, poderemos ter ponto de favorecimento às potências mundiais, que teriam grande influência nos poderes democráticos nos países citados e não ficariam mais “na mão” dos ditadores, até então lá presentes. Apenas para não deixar de citar também há crises em andamento na Jordânia, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.


    GRUPO: BERNARDO; HIGOR; MATHEUS J.; RIDLEY.

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  5. Grupo: Agnes, Frederico, Iara e Maíra

    A África é um país que apresenta grande diversidade étnica, política e cultural, no entanto é o continente mais pobre e o que apresenta diversos conflitos.
    no Norte da África, os países envolvidos em conflitos são a Tunísia, o Egito e a Líbia.
    os conflitos tiveram início na Tunísia, onde a população buscava a democracia, querendo assim, retirar do poder o ditador Zina El Abidini. O Egito também entrou em conflito, com objetivos semelhantes ao da Tunísia, além disso a população estava insatisfeita com as condições de vida (desemprego, corrupção, violência, baixos salários, etc).
    Ocorreram também manifestações na Líbia para a retirada de Muammar Kadhafi, porém eram manifestações sem objetivo único (sem ideal), que geram guerras civis entre as tribos que ocupam este território.

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  6. Prezados,
    Conforme postagem feita por mim e indicado a todos que lessem EU SOU O AUTOR, alguns grupos ainda estão buscando na internet e postando quase que na íntegra os textos que leram. Oriento aos grupos que, podem e devem ler e pesquisar nas mais diversas fontes, entretanto é necessário citar a bibliografia consultada e a partir das pesquisas redigir o próprio texto, afinal, essa é a ideia: incentivá-lo a ESCREVAER sobre assuntos da atualidade.

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