terça-feira, 13 de abril de 2010

EXOPLANETAS

Ilustração retrata o exoplaneta sendo detectado por meio da sombra
São Paulo
Exoplanetas viram teoria sobre órbita planetária de cabeça para baixo
16:30 13 de Abril de 2010

A revista VEJA publicou no dia 13 de abril de 2010, uma reportagem sobre novos exoplanetas descobertos recentemente e trouxe informações que deixaram os astronomos assombrados.

Pesquise e comente sobre essas novas informações que tanto impressionou os astronomos.

* Procure se informar sobre o que são os exoplanetas.

Rodrigo - Física

4 comentários:

  1. Um exoplaneta , é um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol e, desta forma, pertence a um sistema planetário distinto do nosso.
    A teoria atual de formação dos planetas propõe que os planetas nascem de um disco de gás e poeira que circunda uma estrela jovem. Como esse disco gira na mesma direção da estrela, a teoria resultava em que os planetas formados a partir desse disco orbitariam, mais ou menos, no mesmo plano e se moveriam ao longo das suas órbitas na mesma direção que a rotação da estrela.
    Porém esta teoria, foi questionada pela descoberta de novos exoplanetas, onde foi observado que seis destes, orbitavam na direção oposta à de sua estrela quente.
    Os planetas descobertos, são chamados "Júpiteres quentes" por terem massa similar ou maior do que a de Júpiter. Porém, ao contrário do nosso Júpiter, que orbita o sol a uma grande distância, os Júpiteres quentes são encontrados muito próximos a suas estrelas quentes, algumas vezes a ponto de se queimarem.
    Os exoplanetas aumentam as esperanças de se encontrar outra Terra: um planeta pequeno, rochoso, onde nem é muito quente, nem muito frio, mas com temperatura perfeita para que a água possa existir em estado liquido , além de aumentar consequentimente a esperança de vida extraterrestre.
    Porém, com essas novas descobertas, foi constatado que os novos Júpiteres quentes poderiam varrer qualquer planeta menor dos arredores enquanto circulam, ou seja, poderia varrer qualquer outro planeta semelhante a Terra.
    Sendo assim , estas novas descobertas põem em cheque, as teorias correntes sobre a formação planetária, Além de sugerirem que sistemas que possuem exoplanetas do tipo ‘Júpiter quente’ provavelmente não devem conter exoplanetas rochosos como a Terra.

    Fonte: http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jO9Sfhe7tZn8IYDFc5Zc89aiCF2g

    http://www.astro.iag.usp.br/~sylvio/exoplanets/planetas.htm
    Grupo: Caroline, Jéssica, Rafaela, Matheus H, Matheus D, Rafael

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  2. Se, por definição, um planeta gira em torno do sol, um exoplaneta é uma exceção porque ele gira em torno de outra estrela.
    Embora a existência de sistemas planetários há muito tem sido de agitada, até a década de 1990 nenhum planeta ao redor de estrelas da seqüência principal havia sido descoberto. Mas , desde então, algumas perturbações em torno da estrela atribuídas a exoplanetas gigantes vêm sendo descobertas com telescópios mais possantes. Mesmo por estimativas, as observações cada vez mais frequentes de exoplanetas gigantes reforçam a possibilidade de que alguns desses sistemas planetários possam conter planetas menores e consequentemente abrigar vida extraterrestre.
    Até 2008, já haviam sido catalogados mais de duzentos planetas extra-solares, mas a maioria indicou sempre condições inóspitas à existência de vida tal como é concebida em nosso planeta. Os planetas detectados até agora são, em sua maioria, do tamanho ou maior do que Júpiter, e giram na maioria das vezes em órbitas muito próximas da estrela-mãe. Porém , os cientistas acreditam que isso se deve a limitações nas técnicas de detecção de planetas, e não porque essas condições sejam mais comuns.

    Fonte: Wikipédia, blog FisicaLouca, astro.iag.

    Grupo Birukinha (Arthur, Gustavo Alcici, Daniel Viana, Daniel medeiros, Marco Aurélio e Luciano )

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  3. Foi anunciada no Encontro Nacional de Astronomia do Reino Unido (RAS National Astronomy Meeting, NAM2010) a descoberta de nove novos exoplanetas através da técnica da observação do seu trânsito. Ao combinar os novos achados com as observações anteriores de exoplanetas em trânsito, os astrônomos ficaram intrigados com o fato de seis deles, uma parte considerável em uma amostragem de 27, orbitarem na direção oposta ao sentido de rotação de sua estrela hospedeira. Assim, estes 6 exoplanetas orbitam na direção contrária ao que presenciamos aqui, com os 8 planetas do nosso Sistema Solar. Estas novas descobertas põem em cheque, de maneira séria e contundente, as teorias correntes sobre a formação planetária.
    Eles descobriram que seis dos 27 exoplanetas que eles vinham estudando orbitavam na direção oposta à de sua estrela quente.
    A grande hipótese sobre a origem planetas é que eles são aglomerações de um disco de poeira e gás que orbitam uma estrela jovem e se movem na mesma direção da própria rotação da estrela.
    Até agora, acreditava-se que estes planetas se formassem a partir de materiais distantes da estrela quente e que, gradativamente, migravam para uma órbita mais próxima como resultado da interação gravitacional entre a estrela e o disco proto-planetário.
    “Esta notícia é uma verdadeira bomba que lançamos nas ciências planetárias”, disse Amaury Triaud, estudante de doutoramento no Observatório de Genebra que, junto com Andrew Cameron e Didier Queloz, liderou a maior parte da campanha observacional.
    O famoso ‘caçador de exoplanetas’ Didier Queloz também afirmou com relação aos ‘Júpiteres Quentes’: “Um dramático efeito colateral deste processo é que ele eliminaria quaisquer outros exoplanetas menores tipo Terra nestes sistemas“.
    Foi anunciada no Encontro Nacional de Astronomia do Reino Unido (RAS National Astronomy Meeting, NAM2010) a descoberta de nove novos exoplanetas através da técnica da observação do seu trânsito. Ao combinar os novos achados com as observações anteriores de exoplanetas em trânsito, os astrônomos ficaram intrigados com o fato de seis deles, uma parte considerável em uma amostragem de 27, orbitarem na direção oposta ao sentido de rotação de sua estrela hospedeira. Assim, estes 6 exoplanetas orbitam na direção contrária ao que presenciamos aqui, com os 8 planetas do nosso Sistema Solar. Estas novas descobertas põem em cheque, de maneira séria e contundente, as teorias correntes sobre a formação planetária.
    Eles descobriram que seis dos 27 exoplanetas que eles vinham estudando orbitavam na direção oposta à de sua estrela quente.
    A grande hipótese sobre a origem planetas é que eles são aglomerações de um disco de poeira e gás que orbitam uma estrela jovem e se movem na mesma direção da própria rotação da estrela.
    Até agora, acreditava-se que estes planetas se formassem a partir de materiais distantes da estrela quente e que, gradativamente, migravam para uma órbita mais próxima como resultado da interação gravitacional entre a estrela e o disco proto-planetário.
    “Esta notícia é uma verdadeira bomba que lançamos nas ciências planetárias”, disse Amaury Triaud, estudante de doutoramento no Observatório de Genebra que, junto com Andrew Cameron e Didier Queloz, liderou a maior parte da campanha observacional.
    O famoso ‘caçador de exoplanetas’ Didier Queloz também afirmou com relação aos ‘Júpiteres Quentes’: “Um dramático efeito colateral deste processo é que ele eliminaria quaisquer outros exoplanetas menores tipo Terra nestes sistemas“.

    Grupo:Guilherme, Victor, Gustavo, Leonardo, Pedro

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  4. Os planetas possuem um sistema planetário específico, porém os exoplanetas ou planetas extra-solares orbitam uma estrela que não seja o Sol, pertencendo assim a um sistema planetário diferente. Sendo estes enormes bolas de gases venenosos, submetidas a forças gravitacionais colossais.
    A teoria planetária hegemônica foi questionada pela descoberta de novos exoplanetas.

    "Esta é uma verdadeira bomba que lançamos no campo dos exoplanetas", afirmou o astrônomo Amaury Triaud, do Observatório de Genebra, referindo-se aos planetas situados fora do Sistema Solar.

    Atualmente, já foram catalogados aproximadamente 300 planetas extra-solares, mas a maioria indicou sempre condições inexistentes à vida. A grande hipótese sobre a origem planetas é que eles são aglomerações de um disco de poeira e gás que orbitam uma estrela jovem e se movem na mesma direção da própria rotação da estrela.
    Os planetas detectados, chamados de "Júpiteres quentes" em sua maioria, apresentam tamanhos semelhantes ou maiores do que Júpiter e são encontrados muito próximos a seus sóis, algumas vezes a ponto de se queimarem, ou seja, giram em órbitas muito próximas da estrela mãe, daí a denominação.
    Acredita-se que o Júpiter do nosso Sistema Solar desempenhe um papel protetor, com sua imensa massa interpondo-se à colisão de cometas ou asteróides vagantes que poderiam atingir os pequenos e vulneráveis planetas rochosos próximos do sol, como o nosso.Porém os astronautas estam amedrontados, já que os novos Júpiteres quentes retrógrados, ao contrário, seriam assassinos e não guardiões. Nada mais são que uma gigante bola em um jogo de bilhar espacial, varrendo qualquer planeta menor dos arredores enquanto circulam.
    "Um efeito colateral dramático deste processo é que poderia varrer qualquer outro planeta menor semelhante à Terra nestes sistemas", disse Queloz, que também trabalha no Observatório de Genebra.
    Ficamos então submetidos á catástrofes em nosso sistema solar
    Fontes:
    http://pt.kioskea.net/news/13599-exoplanetas-viram-teoria-sobre-orbita-planetaria-de-cabeca-para-baixo

    http://veja.abril.com.br/190809/em-busca-ets-p-114.shtml

    http://veja.abril.com.br/agencias/afp/veja-afp/detail/2010-03-17-958784.shtml

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Exoplanetas

    Grupo: Ana Luísa R., Bruna, Hellen e Letícia.

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